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Você já pensou sobre o infinito? Imagine um hotel com infinitos quartos, o quarto número

Hotel de Hilbert é infinito...


Você já pensou sobre o infinito? Imagine um hotel com infinitos quartos, o quarto número 1, o quarto número 2, o número 3 e assim por diante. Imagine agora que este hotel está lotado. Chega então um novo casal de hóspedes, como alojá-los? Se fosse um hotel comum, um hotel finito não haveria jeito. No hotel infinito basta pedir a cada hóspede o favor de se mudar para o quarto ao lado: os hóspedes do quarto 1 passam para o quarto 2, os do 2 passam para o quarto 3 e assim por diante. O quarto 1 fica vago para receber casal recém chegado. Incrível, não? Esta questão, conhecida como Paradoxo do Hotel de Hilbert, foi bolada pelo alemão David Hilbert que viveu entre 1862 e 1943 e foi um dos grandes matemáticos de todos os tempos. Agora responda você: e se chegasse no Hotel de Hilbert já lotado o ônibus infinito de uma excursão Hilbertiana, trazendo infinitos novos hóspedes? Será que você conseguiria acomodá-los todos sem desalojar os que já estão no hotel?
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Resposta
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Qual o próximo numero?

Multiplicando... 12.345.679

12.345.679 x 18 = 222.222.222
12.345.679 x 27 = 333.333.333

 Assim sucessivamente

12.345.679 x 63 = 777.777.777

Para obter o número 999.999.999 qual deve ser o produto?

Resposta


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O número 13

Superstição em torno do número 13



Você sabe qual a origem da superstição em torno do número 13? Na mitologia nórdica, encontramos uma lenda sobre o assunto.
Odin, chefe de uma tribo asiática, estabeleceu na Escandinávia seu reino. Para administrá-lo, celebrar os rituais religiosos e predizer o futuro, Odin teria escolhido doze sábios, reunindo-os em um banquete no Valhalla, morada dos deuses. Loki, o deus do fogo, apareceu sem ser convidado e armou uma grande confusão. Como invejava a beleza radiante de Balder, deus do Sol e filho de Odin, fez com que Hodur, o deus cego, o assassinasse por engano. Daí veio a crendice de que 13 pessoas reunidas para um jantar é desgraça certa.
Essa lenda é semelhante, ao episódio da Ultima Ceia de Cristo: Segundo alguns relatos, participaram dessa ceia sagrada os doze apóstolos e Cristo, num total de 13 pessoas. Também aí o final foi infeliz: a crucificação e morte de Cristo, numa sexta-feira. E mais. Na antiga numeração hebraica, os números eram representados por letras. A letra que indicava a quantidade treze era a mesma usada para a palavra morte.... terrivel !!


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Função AFIM ou QUADRÁTICA, MEDIDAS DE COMPRIMENTO
 MEDIDAS DE ÁREA, MEDIDAS VOLUME, MEDIDAS DE CAPACIDADE LITROS
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Curiosidade
  PARADOXO DO ANIVERSÁRIO, 










 
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Último teorema de Fermat


O Último teorema de Fermat, ou teorema de Fermat-Wiles, afirma que não existe nenhum conjunto de inteiros positivos x, y, z e n com n maior que 2 que satisfaça.
x^n+y^n=z^n \,\! .
O teorema deve seu nome a Pierre de Fermat, que escreveu às margens de uma tradução de Arithmetica de Diofanto, ao lado do enunciado deste problema:
"Cuius rei demonstrationem mirabilem sane detexi. Hanc marginis exiguitas non caperet."
"Encontrei uma demonstração verdadeiramente maravilhosa disto, mas esta margem é estreita demais para contê-la."
Após ter sido objeto de fervorosas pesquisas durante mais de 300 anos (a nota acima insinuava que uma demonstração elementar era possível — o que atiçou a curiosidade de todos), ele foi finalmente demonstrado em 1994 pelo matemático britânico Andrew Wiles. A grande maioria dos matemáticos acredita hoje que Fermat estava enganado: a prova utiliza ferramentas matemáticas bastante elaboradas da Teoria dos números — abrangendo curvas elípticas, formas modulares e representações galoisianas (termo derivado de Évariste Galois, matemático francês) — as quais ainda não existiam na época em que viveu Fermat.
Mais precisamente, Wiles provou um caso particular (para curvas ditas semi-estáveis) da Conjectura de Shimura-Taniyama-Weil, pois sabia-se já havia algum tempo que este caso implicava o teorema.
Ainda não é conhecida nenhuma aplicação deste teorema. Ele toma um valor importante, no entanto, devido às ideias e às ferramentas matemáticas que foram inventadas e desenvolvidas para prová-lo. Pode-se entender este teorema graficamente considerando-se a curva da equação x^n+y^n=1 quando n>2, essa curva não passa por nenhum ponto com coordenadas racionais diferentes de zero.
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O desafio dos 4 quatros

Uma idéia muito legal é esse desafio.
Ele consiste em escrever os números na forma de operação somente com 4 números 4.
No primeiro momento parece bem difícil, mais depois que entra no clima, fica mais fácil de fazer as operações e gerar os números. Deixe no comentário um número escrito!
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Escreva o número dos sapatos que você calça; coloque dois zeros à direita daquele número natural; subtraia o número que...

Sapatos e Idade

Escreva o número dos sapatos que você calça; coloque dois zeros à direita daquele número natural;
subtraia o número que representa o ano em que você nasceu; some àquela diferença o número que representa o ano em atual.
Estranho né... Você encontra o número de seus sapatos seguido da idade que você completa no ano em curso
Mas agora te pergunto:
a) Por que este cálculo dá certo?
b) E se em vez do número dos seus sapatos você considerasse o número natural que representa os quilos que você pesa, o que aconteceria?
Mãos a obra!!!!

Resposta e explicação aqui!!!
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O que tem 20/02/2002


 Data Histórica




Data Histórica: 20/02/2002

20 horas e 02 minutos de 20 de fevereiro de 2002 foi um instante histórico. Durante um minuto, houve uma conjunção de números que somente ocorre duas vezes por milênio:

20:02  20/02/2002

Esta é uma simetria que na matemática é chamada de capicua (algarismos que dão o mesmo número quando lidos da esquerda para a direita, ou vice-versa). A raridade deve-se ao fato de que são apenas os algarismos 2 e 0 e se você ler de trás para a frente, dá a mesma coisa:

20 02 20 02 20 02

A última ocasião em que isso ocorreu foi às 11h11 de 11 de novembro de 1111, formando a data 11h11 11/11/1111. A próxima vez será somente às 21h12 de 21 de dezembro de 2112 (21h12 21/12/2112). Provavelmente não estaremos aqui para presenciar.

Depois, nunca mais haverá outra capicua. Em 30 de março de 3003 não ocorrerá essa coincidência matemática, já que não existe a hora 30.



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Dia do PI

O Pi é sempre um número muito usado. Imagine uma data e uma hora especial que somente ocorre de cem anos. Sim esse é o dia do Pi.

O dia do Pi por se tratar de uma data que pode ser completamente descrita nos primeiros dez dígitos do valor aproximado de Pi (3,141592653). Se você olhar de perto, é possível perceber que dá para transformar “3,1415” em 3.14.15, o que representa 14 de março de 2015 em um dos padrões internacionais de datas. “92653” pode virar o horário 9:26:53 da manhã.

Esse evento acontece somente a cada 100 anos, uma vez que o “15” não poderia mais se repetir até o próximo século.
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Provo para vc que 2 é igual a 1 ou prove que estou errado!


Hoje vou desafiar seu pensamento. Se já souber a resposta tudo bem, mostre ao seu amigo e pergunte se ele realmente sabe matemática.
Vamos aos cálculos.

A = B e A = B = 1
então 
A = B;
A² = AB.
Se adicionar  (-B²) a igualdade ficamos assim:

A² - B² = AB - B²

Aplicando as propriedades do produto notável no primeiro termo e 
fazendo a distributiva no segundo termo temos;

(A + B)(A - B) = B(A - B)

Agora passando (A - B), que multiplica (A + B), para outro lado temos

(A + B) = [B(A - B)] : (A - B)

Resolvendo o segundo lado da igualdade temos

(A + B) = B x 1 
 (A + B) = B

Se A = B = 1 então

(A + A) = A  para B = A, ou;
(B + B) = B para A = B

lembrando que Se A = B = 1 então

1 + 1 = 1

Resolvendo o primeiro termo fica

2 = 1

Agora onde esta o erro??
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PI, o número!

O Número Pi (p)

Se você pegar qualquer círculo, medir a sua circunferência (perímetro) e dividir o resultado pelo diâmetro desse círculo, vai encontrar sempre este número:

3,14

            Se você aproximar mais o número, vai achar:

3,14159

            Aproximando mais ainda, achará:

3.14159265358

            Se sua calculadora tiver espaço bastante, você poderá chegar a

3.14159265358979323846264

            Ainda dá para aproximar mais, chegando a:

3.1415926535897932384626433832795028841

            Mais um pouco e você chega a:

3,1415926535897932384626433832795028841971693993751058

            A essa altura, talvez você queira saber até onde vai essa aproximação. Aí, uma surpresa: vai até o infinito, não acaba nunca! Você passaria o resto da sua vida fazendo aproximações e jamais terminaria! Não importa o tamanho do círculo, ele pode ser enorme ou bem pequeno, o resultado será sempre este mesmo número,chamado de “pi” pelos matemáticos e representado pela letra grega p (lê-se “pi”). É a mais antiga constante matemática que se conhece. É um número irracional, com infinitas casas decimais. Em 1997, Y. Kamada e D. Takahashi, da Universidade de Tóquiochegaram a 51.539.600.000 (cinquenta e um bilhões, quinhentos e trinta e nove milhões e seiscentas mil) casas decimais. Só podia ser japonês pra fazer isso…
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Número de Ouro, Proporção Aurea, Número de Deus

Número de Ouro 

A história deste número irracional e enigmático se entrelaça e ao mesmo tempo se perde dentro da antiguidade, por causa da necessidade e da procura de uma perfeição, uma beleza, um equilíbrio e uma harmonia que é perceptível na natureza das coisas. Por muitos anos as pessoas procuravam padrões para as criações mas, não se achava tal padrão, embora ele sempre estivesse lá desde os tempos mais remotos da natureza. Sua procura sempre foi uma meta, tendo em vista que, sua descoberta tenha sido um mistério porque não se sabe ao certo quando e quem descobriu esta relação natural e nem que deu origem ao número áureo. A insistente procura e investigação da razão que justificasse o número de ouro como modelo e padrão de beleza, fez com que o matemático alemão Zeizing formulasse o seguinte principio:

"Para que um todo dividido em duas partes desiguais pareça belo do ponto de vista da forma, deve apresentar à parte menor e a maior a mesma relação que entre esta e o todo."
Zeizing – (1855)


 Suas origens são antiguíssimas no Egito, por exemplo nas pirâmides de Gizé, a razão entre a altura de uma face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro, ou seja, foram construídas levando-se em conta a Divina proporção.
O interessante é que no papiro encontravam-se citações de uma razão sagrada como é o caso de Rhind, um documento Egípcio que está em papiro e encontra–se no museu britânico e neste documento egípcio de cerca de 1650 a.C temos 85 problemas matemáticos copiados de um trabalho mais antigo por um escriba Ahmes. O documento refere-se a uma razão sagrada que se crê ser o número de ouro. No próprio Egito na tumba de Khesi-Ra, um sacerdote egípcio do deus GOR, o deus da harmonia, que viveu por volta de 2700 a.c. foi encontrado um cânone arquitetônico que prova conhecimento da proporção áurea e provavelmente do teorema de Pitágoras. Passando pelo mundo para mais longe, desde a Grécia antiga os homens já faziam uso da proporção. Os gregos consideraram que o retângulo cujos lados expressavam esta relação, apresentava uma especial harmonia e um equilíbrio da estética. O retângulo que apresentava esta harmonia em sua estrutura foi nomeado de retângulo áureo ou retângulo de ouro, considerando esta harmonia como uma virtude excepcional. Centenas de anos atrás entre 447 e 433 A.C. o Parthenon Grego foi construído usando este numero. Na fachada do Parthenon, contem o retângulo de ouro na razão entre largura e altura, isso revela que desde aqueles tempos já se procurava a construção de algo harmonioso. O arquiteto deste templo foi Fídias, o grego que teve a primeira letra do seu nome, a letra grega (Phi maiúsculo), para ser designada como nomenclatura da razão áurea e quem teve esta idéia foi Mark Barr, no começo do século XX, por que no princípio para essa razão era a letra grega (tau) que significa o corte.
Phi foi um dos primeiros números irracionais que se teve consciência. Os pitagoricos também o usaram na construção da estrela pentagonal. Na construção da sua estrela pentagonal os pitagoricos não conseguiram exprimir o quociente entre dois números inteiros, a razão existente entre o lado do pentágono regular estrelado e o lado do pentágono regular inscritos numa circunferência. Quando chegaram a esta conclusão ficaram muito espantados, pois tudo isto era muito contrário a toda lógica que conheciam e defendiam, pois acreditavam que o mundo fosse construído por números inteiros. Pitágoras de Samos adotou um pentagrama como símbolo de sua escola, que é a estrela de cinco pontas formada por um pentágono regular.


No pentágono regular as diagonais se seccionam mutuamente na proporção áurea, são os seus cinco menores triângulos e a razão entre o lado do pentágono que circunscreve o pentagrama e o lado do pentágono interno, formado pelas diagonais, é igual a φ². A escola pitagórica escolheu o duodecaedro como sólido perfeito pois este se baseia na Relação áurea. O duodecaedro possui 12 faces e 60 vértices, sendo construído sobre um pentágono regular.
Na Itália Leonardo  Da Vinci (1452-1519) utilizava esta proporção em suas obras, trazendo a excelência em suas criações usando a proporção áurea como ferramenta.  Observando cautelosamente as mais famosas e impressionantes obras como a Mona Lisa, o Homem Virtruviano e A Ultima Ceia, tem a divina proporção com o retângulo áurea se observadas minuciosamente. 


 Um vídeo muito legal do assunto AQUIIII


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Será que o teorema é de Pitágoras?


O teorema de Pitágoras foi descoberto independentemente nas antigas civilizações babilônica, indiana, chinesa e grega.A história do teorema pode ser dividida em quatro partes: o conhecimento de trios pitagóricos, conhecimento da relação entre os lados de um triângulo retângulo, conhecimento das relações entre ângulos adjacentes, e demonstrações do teorema dentro de sistemas dedutivos.
  1. Egito

    O historiador da matemática alemão Moritz Cantor, tomando por base que 3² + 4² = 5² era conhecido dos egípcios e que eles usavam cordas em agrimensura, especulou que eles construíam ângulos retos por meio de um uma corda com nós para formar um triângulo de lados 3, 4 e 5. Bartel van der Waerden afirmou que não há evidências que sustentem esta especulação, visão compartilhada por Thomas Little Heath.[46]

    Mesopotâmia

    Há provas que os antigos babilônios já conheciam o teorema muito antes de Pitágoras. Tabletes de barro do período de 1800 a.C. a 1600 a.C. foram encontrados e estudados, estando hoje em vários museus. Um deles, Plimpton 322, mostra uma tabela de 15 linhas e 3 colunas, ilustrando trios pitagóricos.

    Índia

    Na Índia, o Sulba Sutra escrito por Baudhayana em data incerta entre os séculos VIII a.C. e II a.C., contém unha lista de trios pitagóricos descobertos algebricamente, um enunciado do teorema de Pitágoras, e uma demostração geométrica deste para um triângulo retângulo isósceles. O Sulba Sutra de Apastamba (ca. 600 a.C.) contém uma demostração numérica do caso geral do teorema de Pitágoras, usando cálculo de áreas. Van der Waerden acreditava que esta demostração "estava certamente baseada em tradições antigas". Carl Benjamin Boyer pensava que os elementos achados em Śulba-sũtram deviam ter raízes mesopotâmicas.[47]

    China

    Na China, o teorema também já era conhecido cerca de 600 anos antes do período Pitagórico. O problema "Gou Gu", do famoso livro chinês Zhoubi Saunjing é uma evidência da existência de conhecimento a respeito do teorema. [48]

    Grécia

    Pitágoras (569 a.C. - 475 a.C.) usou métodos algébricos para construir trios pitagóricos, de acordo com os comentários de Proclo sobre Euclides. Proclo, porém, escreveu entre os anos 410 e 485 d.C. Segundo Sir Thomas L. Heath (1861–1940), não existe nenhuma atribuição específica do teorema a Pitágoras na literatura grega que se conserva dos cinco séculos posteriores à época em que Pitágoras viveu.[49] No entanto, quando autores como Plutarco e Cícero atribuíram o teorema a Pitágoras, fizeram-no de tal forma que sugeria que esta atribuição era amplamente conhecida e livre de qualquer dúvida. "Se esta fórmula é corretamente atribuída ao próprio Pitágoras, [...] pode-se assumir com certeza que pertence ao período mais antigo da matemática pitagórica"Segundo Proclo, por volta do ano 400 a.C. Platão forneceu um método para encontrar trios pitagóricos que combinava álgebra e geometria. A demostração axiomática do teorema mais antiga que se conhece aparece nos Elementos de Euclides, que data aproximadamente do ano 300 a.C.
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Hipótese de Poincaré

Hipótese de Poincaré

Vamos começar pelo que já foi resolvido, para mostrar que eles não são tão impossíveis assim. A Hipótese de Poincaré, proposta pelo matemático francês Henri Poincaré, exige um esforço de imaginação enorme. O cérebro humano só consegue perceber três dimensões, representadas por profundidade, largura e comprimento. No entanto, sabe-se que existem outras dimensões, e isso é provado matematicamente. Acontece que a Hipótese de Poincaré, conhecida como problema da laranja na quarta dimensão, deixa justamente essa dimensão de fora.

Imagine uma laranja ou mesmo o planeta Terra. Um ponto na parte superior da laranja, ou o polo da Terra, pode ser ligado a qualquer ponto da superfície por um único meridiano. Além disso, todos esses meridianos se cruzam apenas em um único outro ponto, que seria o Polo Sul. Com objetos que têm três dimensões, como é o caso da laranja, não é difícil. Mas a topologia, ramo da matemática criada por Poincaré, trabalha com objetos de n dimensões. O modelo proposto pelo matemático servia para qualquer número de n, exceto o quatro. Até que, em 2010, o Instituto Clay anunciou que a solução havia sido encontrada pelo russo Grigory Perelman, que se recusou a receber o prêmio de US$ 1 milhão.
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O teorema que não é de Pitágoras!

Quem descobriu o Teorema de Pitágoras?


(cateto oposto)2 + (cateto adjacente)2 = (hipotenusa)2
A tradição matemática ocidental, durante longo tempo, atribuiu a descoberta deste teorema a Pitágoras. Pesquisas históricas mais recentes constataram que o teorema era conhecido pelos babilônios, cerca de 1500 a.C., portanto muito tempo antes de Pitágoras. Os chineses o conheciam talvez por volta de 1100 a.C. e os hindus provavelmente cerca de 500 a.C.

Fonte: Boyer, C.B., História da Matemática. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1996.
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O que é o Paradoxo de Aquiles?

O paradoxo de Aquiles e a tartaruga, proposto por Zenão, por volta de 450a.c., retrata uma situação hipotética entre os dois personagens em que, nunca na corrida entre os dois, Aquiles jamais alcançaria a tartaruga embora sua velocidade fosse maior que a da tartaruga. Para que se entendesse melhor o paradoxo vamos supor que Aquiles sai do ponto A, e a tartaruga de um ponto B, 100m a frente do ponto A onde Aquiles está e, ainda, que a velocidade de Aquiles seja 10 vezes a da tartaruga. Então, quando Aquiles sai de A e chega a B a tartaruga já terá se movido um décimo da distancia e estará em um ponto B¹,10m a frente do ponto B, quando Aquiles percorrer esses 10m a tartaruga estará em B² 1m a frente de B¹, e assim sucessivamente. Aquiles estará sempre se aproximando da tartaruga mas eles nunca estarão em um ponto em mesmo ponto simultaneamente. 
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Paradoxo do aniversário


Paradoxo do aniversário: Em uma sala com 23 pessoas, a chance de que pelo menos duas tenham a mesma data de aniversário é maior que 50%. Este resultado parece surpreendente para muitos.

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Quer ganhar US$ 1 milhão então resolva P = NP

P = NP

Igualmente sem uma resposta está a simples pergunta 'P=NP está correto?'. Na prática, a tarefa pode ser traduzida pela atividade proposta pelo Instituto Clay: você precisa organizar as acomodações de um grupo de 400 estudantes universitários, mas apenas 100 estudantes receberão lugares no dormitório, pois não há espaço para todos. Para complicar, o reitor lhe forneceu uma lista de pares de estudantes que não podem ficar juntos. Diz o regulamento do prêmio do milênio: 'este é um exemplo que os cientistas denominam uma NP-problema, uma vez que é fácil verificar se uma dada escolha de 100 estudantes proposta é satisfatória (isto é, verificar se nenhum par da lista pronta aparece na lista do reitor), porém a tarefa de gerar uma lista desse tipo a partir do zero parece ser tão difícil quanto completamente impraticável'. Ou seja, é possível checar uma lista por uma, mas não se chegou a um cálculo que garanta que o resultado final contemple os dois critérios.

Quem resolver esse problema, afirma Pedro Luiz Aparecido Malagutti, professor do departamento de matemática da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), ganhará muito mais de US$ 1 milhão, já que provavelmente conseguirá quebrar todos os sistemas de segurança dos agentes financeiros mundiais, incluindo os maiores bancos internacionais, já que esses programas são baseados em problemas NP=P.

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CAPICUA??? Que isso Deus??

CAPICUA....
Um numero é chamado de CAPICUA, se, somente se, quando lido da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda representa sempre o mesmo valor, por exemplo 77, 22, 232, 5885, 78987. Para se encontrar um numero capicua a partir de um outro, inverte-se a ordem dos algarismos e soma-se com o numero do lado, um numero de vezes até que se encontre um numero capicua, por exemplo:





84 -> 84+48 = 132 ---> 132+231 = 363 (capicua)


O segredo de Pitágoras  de como calcular  Potências
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Número de Ouro

PHI


“Tudo é Numero” (Pitágoras; Boyer, 1974, p.34)

          A razão áurea é onipresente em todos os aspectos naturais transmitindo sempre equilíbrio e harmonia. Ela desde os tempos mais antigos sempre esteve ali, camuflada ou escondia, implantada não importando o local ou sua dimensão, simplesmente a Divina proporção está ali. Parece até que ela foi colocada propositalmente por alguém conhecedor de matemática e excelso a nós, um Criador Não podemos deixar de lado esta ligação da matemática com o nosso mundo. Falar sobre Phi é transmitir conhecimento matemático, é perceber a beleza que existe em distintas áreas, evidenciando como a matemática é comum as nossas vidas.  Suas propriedades são únicas e singulares.
      
“A distância entre a fenda da boca e a base do nariz é um sétimo do rosto [...] A distância entre a boca e abaixo do queixo será um quarto do rosto, assemelhando-se à largura do rosto. Se dividirmos em quatro partes iguais o comprimento total do nariz (ou seja, desde a ponta até a junção com as sobrancelhas), veremos que a parte inferior corresponde à distância entre acima das narinas e abaixo da ponta do nariz; a parte superior, à distância entre o duto lacrimal e o inicio das sobrancelhas; e as duas partes intermediárias, à distância entre os dois cantos de cada olho.” (APUD ATALAY, 2007, p.131)


            Phi o número de ouro 1,6180339887....
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A impressionante Conjectura de Birch e Swinnerton-Dyer

Conjectura de Birch e Swinnerton-Dyer

Partindo do Teorema de Fermat, que afirma que a soma de um número inteiro qualquer elevado à enésima potência com outro número qualquer elevado à mesma potência dá como resultado um terceiro número elevado à mesma potência (ou, se você preferir: xn + yn = zn) só tem resultado se n for igual a dois.

Para qualquer outro número de n, a equação não é solucionável, exceto para casos especiais. A conjectura de Birch e Swinnerton-Dyer tenta justamente estabelecer essas exceções