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Conjunto dos Números

  Números Reais

O principal motivo para que a maioria dos cursos de Cálculo comecem por um breve estudo dos números reais é o fato de no Cálculo e na Análise, estuda-se o comportamento de funções e o comportamento de uma função depende dos três elementos importantes que a compõem: números Reais, números Racionais e números irracionais.




Para entendermos os números Reais, deveremos primeiro estudar os números, racionais e os números irracionais, uma vez que o mesmo é composto por estes dois conjuntos numéricos.



Os números reais são números usados para representar uma quantidade contínua (incluindo o zero e os negativos).



Números Naturais (N)

O conjunto de números naturais é representado pela letra N e é compostos por números inteiros e positivos, além do zero. É indicado por:

N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, ...}

O símbolo N* é usado para indicar o conjunto de números naturais, sem o zero:

N*  = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, ...}

Números Inteiros (Z)

O conjunto dos números inteiros, representado pela letra Z, é o conjunto dos números naturais acrescido dos seus opostos negativos. Pode-se dizer que os números inteiros expressam quantidades (inteiros positivos) e a "falta" de quantidades (inteiros negativos).


O Conjunto dos Números Inteiros  é indicado por Z:

Z = {..., -5, -4, -3, -2, -1, 0 , 1, 2, 3, 4, 5, ...}

O símbolo Z* é usado para indicar o conjunto de números inteiros, sem o zero, ou seja:

Z* = {..., -5, -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4, 5, ...}

Como todos os números naturais também são números inteiros, dizemos que N é um subconjunto de Z ou que N está contido em Z:

Alguns números inteiros apresentam uma série de características que os diferenciam de outros inteiros e que torna possível agrupá-los em subconjuntos. Veja alguns exemplos:

Números Primos

São chamados de primos os inteiros diferentes 1 que só são divisíveis por 1 e por ele mesmo

 ex: 2, 3, 5, 7, 11,13, 17, 19, etc.

Números Racionais (Q)

Quando dividimos um número inteiro (a) por outro número inteiro (b) obtemos um número racional. Todo número racional sempre é representado por uma parte inteira e por uma parte fracionária, a / b, Por exemplo:

Se a=6 e b=2, obtemos o número racional 3,0.
Se a=1 e b=2, obtemos o número racional 0,5. Ambos têm um número finito de casas após a vírgula e são chamados de racionais de decimal exata.

Existem casos em que o número de casas após a vírgula é infinito. Por exemplo, a=1 e b=8 nos dá o número racional 0,666666... É a chamada dízima periódica.

Podemos considerar que os números racionais englobam todos os números inteiros e os que ficam situados nos intervalos entre os números inteiros.

Q = {a/b | a Z e b Z*}, ou seja, o denominador deve sempre ser diferente de zero.

O símbolo Q* é usado para indicar o conjunto dos números racionais sem o zero:
          Q* = Q - {0}
Como todos os números inteiros também são números racionais, dizemos que Z é um subconjunto de Q ou que Z está contido em Q:


Números Irracionais (I)

Quando a divisão de dois números tem como resultado um número com infinitas casas depois da vírgula que não se repetem periodicamente, obtemos um número chamado de irracional. Não é possível situar um número irracional como um ponto numa reta.


O número irracional mais famoso  é o pi (
p), inicial da palavra grega que significa periferia, circunferência. Nos dias de hoje, já são conhecidos mais de 1 bilhão de casas após a vírgula para este número graças aos computadores e matemáticos de nossa época (p = 3.1415926535897932384626433832795...)

Números Reais (R)

Como já foi dito anteriormente, o conjunto formado por todos os números racionais e irracionais é o conjunto dos números reais, indicado por R.

Como todo número natural é inteiro, como todo número inteiro é racional e como todo número racional é real, temos:
                                                     

Indicamos por R* o conjunto de números reais sem o zero, ou seja,

R* = R - {0}

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O Rei e o sábio Resposta.

Ele ficou com...

Solução:

Se o Rei nada lhe der, a frase do jovem se tornará verdadeira e, por conseguinte, o Rei não terá cumprido sua promessa.
Logo, o Rei deve dar algo ao jovem.
Se o Rei lhe der o cavalo veloz, a frase do jovem se tornará falsa e, neste caso, ao lhe dar o cavalo, o Rei não teria cumprido sua promessa. Portanto, o Rei não pode lhe dar o cavalo.
Se o Rei lher uma linda espada, a frase do jovem se tornará falsae, novamente, ao lhe dar a espada, o Rei teria descumprido sua promessa. Portanto o Rei não pode lhe dar a espada.
Se o Rei lhe der a mão da princesa, frase do jovem se tornará verdadeira, e o Rei terá cumprido sua palavra.
Conclusão: O Rei deve dar ao jovem a mão da princesa, mais não o cavalo veloz nem uma linda espada. Resposta B.

Questão

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Curiosidade com números de três algarismos

Vale para todos

Curiosidade Com Números De Três Algarismos

Escolha qualquer número de três algarismos. Por exemplo: 234

Agora escreva este número na frente dele mesmo, assim:

234234

Agora divida por 13:

234234 :13 = 18018

Agora divida o resultado por 11:

18018 : 11 = 1638

Divida novamente o resultado, agora por 7:

1638 : 7 = 234

Viu só? O resultado é o numero de três algarismos que você escolheu: 234. Pode experimentar com qualquer outro número de três algarismos. O resultado será sempre o mesmo.

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Estudo da Função Tangente

Estudo da Função Tangente

Considera a função real de variável real f, definida por f(x) = tg{\text{ }}x.
1. Indica o dominio de f.

2. Esboça o gráfico de f.

3. A partir do gráfico obtido, faz um estudo da função f quanto a:
a. Período
b. Zeros
c. Extremos e extremantes
d. Paridade
e. Injetividade
f. Contradomínio
Resolução do Exercício de Matemática
1. Sendo o domínio de uma função o conjunto dos valores que podemos atribuir à variável independente x, sendo que a tangente, \operatorname{tg} x = \frac{{\operatorname{sen} x}}{{\cos x}}, não está definida sempre que o cosseno se anula, logo D = \mathbb{R}\backslash \left\{ {x = \frac{\pi }{2} + k\pi ,k \in \mathbb{Z}} \right\}.
2. Para representar graficamente a função podemos utilizar o estudo efetuado no círculo trignométrico.
estudo-da-funcao-tangente
3. Com base na representação gráfica apresentada podemos afirmar que:
a. Periodicidade: fé uma função periódica de período positivo mínimo \pi , o que significa que a função tangente assume os mesmos valores de \pi  em   \pi , isto é tg(x) = tg(x + k \times \pi ),k \in \mathbb{Z}
periodicidade-funcao-tangente
b. Zeros: fadmite zeros em x = k\pi \text{, } k\in \mathbb{Z}
c. Extremos: f não tem extremos.
d. Paridade: fé uma função ímpar, pois tg( - x) = -tg{\text{ }}x,\forall x \in \mathbb{R}. Graficamente esta propriedade traduz-se pela existência de simetria relativamente à origem do referencial.
e. Injetividade: fnão é injetiva, pois é uma função periódica, isto é, há inúmeros objetos diferentes que têm a mesma imagem, exemplo tg( \pi) = tg(0) = 0
f. Contradomínio:D_f^' = \mathbb{R}
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Probabilidade

Numa escola, realizou-se um estudo sobre os hábitos alimentares dos alunos. No âmbito desse estudo, analisou-se o peso de todos os alunos.
Sabe-se que:
• 55% dos alunos são raparigas;
• 30% das raparigas têm excesso de peso;
• 40% dos rapazes não têm excesso de peso;

1. Escolhe-se, ao acaso, um aluno dessa escola.
Determine a probabilidade de o aluno escolhido ser rapaz, sabendo que tem excesso de peso.
Apresente o resultado na forma de fração irredutível.

2. Considere agora que a escola onde o estudo foi realizado tem 200 alunos.
Pretende-se escolher, ao acaso, três alunos para representarem a escola num concurso.
Determine a probabilidade de serem escolhidos duas raparigas e um rapaz.
Apresente o resultado com arredondamento às centésimas.



Resolução do exercício de matemática:

1. Considere os seguintes acontecimentos:
exame 2012 f1 g2 exercicio2

A: “o aluno escolhido é rapaz”

B: “o aluno escolhido tem excesso de peso”
P\left( {\overline A } \right) = 0,55
P\left( A \right) = 1 - 0,55 = 0,45
P\left( {B|\overline A } \right) = 0,3 \Leftrightarrow \frac{{P\left( {B \cap \overline A } \right)}}{{0,55}} = 0,3 \Leftrightarrow P\left( {B \cap \overline A } \right) = 0,165
P\left( {\overline B \cap \overline A } \right) = 0,55 - 0,165 = 0,385
P\left( {\overline B |A} \right) = 0,4 \Leftrightarrow \frac{{P\left( {\overline B \cap A} \right)}}{{0,45}} = 0,4 \Leftrightarrow P\left( {\overline B \cap A} \right) = 0,18
P\left( {\overline B } \right) = 0,18 + 0,385 = 0,565
P\left( B \right) = 1 - 0,565 = 0,435
P\left( {A \cap B} \right) = 0,435 - 0,165 = 0,27
P\left( {A|B} \right) = \frac{{0,27}}{{0,435}} = \frac{{18}}{{29}}

2.
N.º de raparigas: 0,55 x 200 = 110
N.º de rapazes: 0,45 x 200 = 90
P = \frac{{{}^{110}{C_2} \times {}^{90}{C_1}}}{{{}^{200}{C_3}}} = \frac{{539550}}{{1313400}} = \frac{{327}}{{796}} \approx 0,41
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Produtos Notáveis


Produtos notáveis

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Um Rei diz a um jovem sábio: "dizei-me uma frase e se ela for verdadeira prometo que vos..

O Rei o Sábio e a Princesa 

Um Rei diz a um jovem sábio: "dizei-me uma frase e se ela for verdadeira prometo que vos darei ou cavalo veloz, ou uma linda espada, ou a mão da princesa; se ela for falsa não vos darei nada". O jovem sábio disse, então: "Vossa majestade não me dará nem o cavalo veloz, nem a linda espada". Para manter a promessa feita, o Rei:

a) Deve dar o cavalo veloz e a linda espada
b) deve dar a mão da princesa, mas não o cavalo veloz e nem a linda espada
c) Deve dar a mão da princesa o cavalo veloz e uma linda espada
d) Deve dar o cavalo veloz ou a linda espada, mas não a mão da princesa
e)Não deve dar nem o cavalo veloz, nem a linda espada, nem a mão da princesa

Resposta


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Operações Lógicas

Operações Lógicas sobre Proposições 

Os conectivos lógicos são responsáveis pela formação de proposições a partir de proposições. Essas operações lógicas realizadas sobre os enunciados obedecem a regras de um cálculo, denominado Cálculo Proposicional, semelhante ao da aritmética sobre números.


A fim de simplificarmos o estudo, apresentaremos os conectivos lógicos através de suas respectivas tabelas-verdade.



1 Negação: ‘~‘

Dado um enunciado qualquer ‘p’, podemos formar o enunciado ‘~p’, dito negação de ‘p’. Se ‘p’ for um enunciado verdadeiro, ‘~p’ é falso. Se ‘p’ for um enunciado falso, então ‘~p’ é verdadeiro.

p
~p
V
F
F
V

Assim, considerando o enunciado
                   
p: O sol é uma estrela

sua negação será
~p: O sol não é uma estrela
ou  também
~p: não é o caso que o sol seja uma estrela

Uma vez que p é verdadeiro, teremos então que ~p é um enunciado falso.

Exercício: Escreva ~p em linguagem corrente e indique seu valor lógico:
1)   p: A neve é branca
2)   p: Roma é a capital da França
3)   p: Realengo pertence à Zona Sul do Rio.

2 Conjunção ‘ /\

Dados dois enunciados, podemos obter um terceiro, dito conjunção dos dois primeiros, pela ação do conectivo  /\’. Assim, dados dois enunciados:

Brasília é uma cidade

e

Brasília é a capital do Brasil


podemos formar a conjunção

Brasília é uma cidade /\ Brasília é a capital do Brasil


É importante ter presente que o uso dos conectivos em Lógica permite ligar enunciados sem qualquer tipo de vínculo significativo entre eles, como por exemplo:

O café está amargo /\ Cláudia estuda música


A interpretação do conectivo ‘/\’ é análoga à linguagem corrente, veja pela tabela:

p
q
p /\ q
V
V
F
F
V
F
V
F
V
F
F
F

Assim, considerando os enunciados
                              p: A neve é branca
                              q: 2<5
a conjunção será
                              p/\q: A neve é branca e 2<5
                   
Uma vez que p é verdadeiro e q também é verdadeiro, teremos então p/\q verdadeiro.

Exercício: Indique o valor lógico de pÙq considerando os seguintes enunciados:
1)   p: O enxofre é verde    -   q: 7 é um  número primo
2)   p: A Lua é uma estrela    - q: Saturno é um planeta
3)   p: Cabral descobriu o Brasil  -  q: Portugal é um continente

3 Disjunção ‘\/

Na linguagem corrente existem, pelo menos, dois usos distintos do conectivo ‘ou’ – o uso exclusivo e o uso não-exclusivo. Vejamos os exemplos:

(1)  Mariana é alagoana ou cearense
(2)  Carla é médica ou professora

No primeiro exemplo o uso do ‘ou’ é exclusivo pois as duas situações não podem ocorrer simultaneamente.

No segundo exemplo temos a utilização do ‘ou’ não-exclusivo pois ambas as proposições podem ser verdadeiras.

A disjunção representada pelo conectivo lógico ‘\/’ tem o sentido não-exclusivo, conforme apresentado pela tabela abaixo:

p
q
p \/ q
V
V
F
F
V
F
V
F
V
V
v
F
Assim, considerando os enunciados
                              p: A neve é azul
                              q: 2>5
a disjunção será
                              p\/q: A neve é azul \/ 2>5
                   
Uma vez que p é falso e q também é falso, teremos então pÚq falso.

Exercício: Indique o valor lógico de p\/q considerando os seguintes enunciados

1) p: O enxofre é verde    -   q: 7 é um  número primo
2) p: A Lua é uma estrela    - q: Saturno é um planeta
3) p: Cabral descobriu o Brasil  -  q: Portugal é um continente

4 Condicional ‘=>’ (se ... então)

Para melhor compreendermos esse conectivo, vejamos quatro possíveis casos para a seguinte declaração:
(1) Se amanhã fizer sol então Joana irá à praia

1o caso: Fez sol e Joana foi à praia – podemos concluir que o enunciado (1) é verdadeiro.

2o caso: Fez sol e Joana não foi à praia – aqui podemos concluir que (1) é um enunciado falso.

3o caso: Não fez sol e Joana não foi à praia – podemos concluir que o enunciado (1) é verdadeiro.

4o casos: Não fez sol e Joana foi à praia – ainda podemos concluir que o enunciado (1) é verdadeiro.

Assim, a tabela de valores lógicos da condicional é:

p
q
p => q
V
V
F
F
V
F
V
F
V
F
V
V

Na condicional p => q

i)            ‘p’ é dito antecedente da condicional ou condição suficiente para ‘q’
ii)           ‘q’ é dito conseqüente da condicional ou condição necessária para ‘p’

Exercício: Indique o valor lógico de p => q considerando os seguintes enunciados

1) p: O enxofre é verde    -   q: 7 é um  número primo
2) p: A Lua é uma estrela    - q: Saturno é um planeta
3) p: Cabral descobriu o Brasil  -  q: Portugal é um continente


5 Bicondicional ‘<=>’ (se e somente se)

Dados dois enunciados podemos formar um terceiro, dito bicondicional dos dois primeiros, pela ação do conectivo <=>’. Assim, ‘p<=>q’, será dito bicondicional de ‘p’ e ‘q’. Um enunciado dessa forma será considerado verdadeiro se seus constituintes tiverem o mesmo valor lógico, isto é, se ambos forem verdadeiros ou se ambos forem falsos.

          Tem-se então a seguinte tabela de verdade para a bicondicional:

p
q
p<=>q
V
V
F
F
V
F
V
F
V
F
F
V

Na bicondicional ‘p<=>q’

i)            ‘p’ é dito condição necessária e suficiente para ‘q’
ii)           ‘q’ é dito condição necessária e suficiente para ‘p’

Note-se que o conectivo ‘<=>’ pode ser definido mediante ‘=>’ e ‘/\’. Assim a fórmula ‘p<=>q’ equivale à fórmula ‘(p=>q) /\ (q=>p)’  .




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